sexta-feira, 18 de maio de 2012

PARAÍSOS ARTIFICIAIS: No meio a mina morre, mas continua gata.



"Uma mistura de Avatar (de brilinho frufru na cara), com uma falta desesperadora do que falar."

A história de uma DJ brasileira que não precisou ir ao Canadá, nem muito menos se chamar Luiza, pra conseguir o que queria: dar um rolê em Amsterdam, tomar umas parada, curtir umas bad com boi, touro, sei lá, pegar uma mina muito gata, cutucar, adicionar e compartilhar um cara com a mina gata, perder a mina gata de vista numa festa e encontrar ela morta de overdose, chorar um pouquinho e finalmente dar uma revolucionada no cinema mundial: ficando com o cara, que não morreu no fim, apesar de ter sido preso por porte de droga. Na minha concepção, essa é a história de uma DJ de muito mal gosto, das músicas que toca a falta de opção sexual, sim porque afinal a mina gata morreu né...

Resumindo, no fim o cara não morre, quem morre é a mina, e é lá pro meio do filme...

Pontuação:
Menos 4 estrelas, mais MD, mais LSD e menos vergonha na cara pra fazer um filme com esse tema.

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