sexta-feira, 6 de abril de 2012

Capitão América (2011): moleque fiapo vira pegador e, no final, congela (mas não morre)


Um franguinho, que é meio valentinho (valentão, não, é proibido), consegue finalmente se alistar no exército americano pra lutar na 2ª Guerra. Firmeza. Toma um rebite batuta kosher e fica gigante (sim, é apologia à bomba). Vira garoto propaganda do governo.

Do outro lado, um doidão alemão vermelhão (ele nem é tão doido assim) que só não quer o Santo Graal pra dominar o mundo, porque é de outro filme. Daí, ele faz a BUSCA de um cubo mágico azul, que dá energia infinita (?) e acha. E daí ele começa a fazer umas armas de raio laser, sim, na década de 40/50. Ele inventa um lance novo que chama "Hydra" (e foda-se o nazismo, viva ele).

Tá só a capa, esse viciou em bronzeamento artificial.

Basta o doidão vermelhão matar o judeu-cientista-pai do frango, que pronto, tá armada a merda. O moleque deixa de lado o lance promocional e sai pro arrebento, arregaçando tudo. E tentando catar a agente sei-lá-o-nome-dela. E é óbvio que ele fode com todos os planos do vermelhão (que é detonar o mundo inteiro, inclusive Berlim).

No final (que é o começo) ele acaba caindo no meio do gelo. E congela. É bem óbvio tudo.

Valem algumas referências a outros filmes da Marvel. Eu sou meio burro, só saquei a do pai do Homem de Ferro (o "Pai de Ferro") que acha o cubo azul, que é a fonte de energia da armadura que o filho projeta.

Depois de um tempo, acham o moleque marrento, geladão; rola um lance meio "Adeus, Lenin!" e como o Capitão América não tem o que fazer a não ser ficar puto (porque todos os amigos dele morreram, afinal 70 anos se passaram), ele vai entrar pros Vingadores pra pegar uns malfeitores por aí.

Parece idiota (e meio que é), mas o filme é fodasso. Puta direção de arte foda (futurismo na 2ª Guerra) e, os personagens e atores mandam muito bem.

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